COVID-19: Proença conta 20 casos ativos

 COVID-19: Proença conta 20 casos ativos

O concelho de Proença-a-Nova tem, ao dia 4 de novembro, 20 casos ativos com COVID-19 e 15 recuperados. Segundo o presidente da Câmara Municipal de Proença-a-Nova, o número de casos em vigilância “irá aumentar durante o dia de hoje em função dos nove casos ativos conhecidos esta manhã, que se juntam aos que continuam ainda em fase de recuperação, já que estão a ser identificadas e contactadas as redes de contacto”

No comunicado da autarquia, que faz o ponto de situação da pandemia no concelho, é possível ainda ler que no âmbito da vigilância e confinamento profilático associado a estas redes de contacto, “estão neste momento encerrados quatro estabelecimentos no concelho: os cafés de Peral e Catraia, a Pastelaria Rosa e a Cafetaria Municipal, que reabrirão depois de concluída a quarentena e decisão da autoridade de saúde pública.”

O Município informa ainda que “está a implementar novas regras no atendimento aos munícipes e informa que qualquer atendimento está sujeito a marcação prévia para evitar a concentração de pessoas no interior dos Paços do Concelho (agendamento pelo 274 670 000) e os serviços de pagamento serão efetuados pessoa a pessoa.”

A partir da próxima semana, os funcionários com essa possibilidade “entrarão em teletrabalho para mitigar os efeitos de um possível contágio e outros terão horários desfasados.” O Executivo Municipal decidiu igualmente manter os eventos agendados para novembro, tendo em conta que os mesmos serão realizados cumprindo as recomendações da Direção-Geral de Saúde, com conhecimento da Delegada de Saúde Pública e cada um com plano de contingência.

Na mesma nota a autarquia reforça que “quem tiver tido contacto com um caso ativo ou suspeito deverá contactar as entidades competentes, desde logo o Sistema Nacional de Saúde, através da linha do SNS24: 808 24 24 24 sempre que haja sintomas e a Proteção Civil Municipal que articulará com a Delegada de Saúde Pública as medidas a tomar no sentido de mitigar, com prontidão, a propagação da pandemia.”

João Lobo salienta ainda que “nestes tempos de incerteza, o comportamento individual é a única variável que podemos controlar e que estamos a aprender a viver uma realidade nova que coloca o acento tónico na responsabilidade individual para proteção do coletivo, ainda por cima num concelho com as características demográficas como o nosso, em que grande parte da população está no grupo de risco”.

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