JMJ 2023: A Cidade da Alegria

 JMJ 2023: A Cidade da Alegria

“Cidade da Alegria”, “Colina do Encontro” e “Campo da Graça” são os nomes escolhidos para caracterizar cada um dos recintos onde vão ter lugar os Eventos Centrais da JMJ Lisboa 2023.

O nome “Cidade da Alegria” é, talvez, ainda pouco conhecido, mas, na verdade, não poderia faltar! Não existe um encontro de jovens sem essa componente característica – a alegria! –  e também essa é marca profunda das Jornadas Mundiais da Juventude.

Vale a pena conhecer, então, as características deste espaço: a “Cidade da Alegria” é um local adequado para encontrar espaços de silêncio, tempos de reflexão que facilitam o encontro com os alicerces da alegria: a reconciliação – com Deus, consigo próprio, com os outros – e a descoberta da vocação: quem sou, qual é o meu lugar, qual a vocação a que sou chamado? Mas, como fazer?

Na “Cidade da Alegria”, encontram-se os dois pilares fundamentais: o “Parque do Perdão” e a “Feira das Vocações” que são, como veremos, instrumentos muito práticos e eficazes para essa descoberta pessoal.

Os jovens são convidados a fazer um caminho que vai do Perdão à Vocação e da Vocação ao Perdão. Serão provocados a encarar a própria vida e o seu caminho como uma resposta a um Deus que chama cada um pelo seu nome.”

O “Parque do Perdão” é o espaço para encontrar a Alegria de se sentir amado e perdoado. Tudo foi planeado e maravilhosamente concretizado: 150 confessionários habilmente construídos para este momento, utilização de material reciclado que será novamente aproveitado, acessibilidade para pessoas com mobilidade reduzida.

Em cada confessionário, e em diferentes idiomas, estará disponível um sacerdote; e, mais importante, para cada um que o desejar, o sacramento da reconciliação será “o cais de partida para um coração novo, reconciliado com as suas feridas. A oportunidade de um reinício radical de uma História que só a força do perdão pode eternizar!”

A “Feira Vocacional” é a oportunidade de conhecer melhor a variedade de carismas que compõem o “belo jardim da Igreja”. Ali se encontram os stands de diferentes movimentos, associações, comunidades, ordens religiosas e projetos de cariz social, abertos aos peregrinos que poderão entrar, conversar ou simplesmente escutar para conhecer melhor a espiritualidade de cada um.

Entrar, observar as particularidades e ouvir os testemunhos dos seus membros é a melhor maneira de encontrar um alento para descobrir a sua própria vocação. Existem, também, espaços para momentos de oração na capela e nos jardins.

Intimamente ligados à “Cidade da Alegria” encontramos os espaços nobres dos tempos de Encontro e de Graça: «o Parque Eduardo VII é designado por “Colina do Encontro”, evoca o encontro com Cristo Vivo, objetivo primeiro da Jornada Mundial da Juventude. Evoca, também, a experiência da Igreja jovem que quer sair ao encontro de todos.

O Parque Tejo é designado por “Campo da Graça”, a designação “Campo da Graça” surge porque será ao Parque Tejo que os peregrinos se vão dirigir em ação de graças para celebrar a Vigília e a Missa Final.».

Nestes espaços decorrerão as grandes celebrações com o Papa.

 A JMJ é, nas palavras do Papa Francisco, “um evento de graça que desperta, alarga o horizonte, fortalece as aspirações do coração, ajuda a sonhar, a olhar além“.».

Esperamos que esta JMJ 2023 seja como Maria cheia de graça e deixe uma marca de alegria profunda nos corações dos Portugueses, e que daqui se estenda a todo o mundo.

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1 Comentário

  • Mas é onde afinal, a Cidade da Alegria?

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