Quaresma: Diocese de Portalegre-Castelo Branco reforça Fundo Social

Quaresma: Diocese de Portalegre-Castelo Branco reforça Fundo Social

O bispo de Portalegre-Castelo Branco anunciou que os donativos das comunidades católicas, na preparação para a próxima Páscoa, vão reforçar o Fundo Social Diocesano.

“A Renúncia Quaresmal deste ano destinamo-la ao Fundo Social Diocesano, gerido pela Cáritas, para ajudar a minorar a situação das pessoas com maior vulnerabilidade acolhidas na Diocese”

escreve D. Antonino Dias, na sua mensagem para a Quaresma 2023

O documento informa que, no último ano, foram realizados 25 818 atendimentos, pelos grupos paroquiais e pela Cáritas Diocesana, incluindo 1081 relativos a migrantes provenientes de 37 países.

“O apoio social a residentes na Diocese tem-se traduziu sobretudo no pagamento de despesas de emergência, na entrega de bens de primeira necessidade e de material escolar, bem como em visitas domiciliárias, no encaminhamento para outras entidades e no apoio a crianças desfavorecidas na aquisição de óculos, tratamentos dentários e outros, no pagamento de creche, infantário e ATL”

acrescenta D. Antonino Dias

A Cáritas Diocesana contactou ainda 76 empresas que a Cáritas Diocesana como potenciais contratantes de pessoas vulneráveis, “das quais 20 já contrataram trabalhadores por ela apresentados”.

A Quaresma é um tempo litúrgico, de 40 dias (a contagem exclui os domingos), que tem início com a celebração de Cinzas (22 de fevereiro, em 2023), marcado por apelos ao jejum, partilha e penitência; serve de preparação para a Páscoa, a principal festa do calendário cristão (este ano a 9 de abril).

D. Antonino Dias recorda que, este ano, a Quaresma é vivida em “plena caminhada para as Jornadas Mundiais da Juventude que se realizam em Lisboa, no próximo mês de agosto”.

“Um encontro mundial de Jovens, que se cruzaram com Cristo e O deixaram conduzir as suas vidas, não é apenas um aglomerado de pessoas. É a experiência da Igreja. Significa que, em Cristo, ver novas todas as coisas é mais do que a experiência daquele cego ou de cada participante sozinho e por si mesmo”, aponta.

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