Autarquias Locais: Quem São, O Que Fazem e Quantos São Eleitos
O último livro que li

O livro “Do partido das Sombras ao Governo Clandestino” é a primeira obra política de David Horowitz em parceria com John Perazzo, na qual aborda esta estratégia de forma profunda.
O livro apresenta todo o movimento da política americana — e consequentemente mundial — em que George Soros esteve e está envolvido.
Se George Soros fosse um bilionário solitário, ou se o Partido das Sombras consistisse num grupo de bilionários descontentes, não seria tão dramaticamente preocupante.
Mas um facto é que O Partido das Sombras uniu as forças da extrema-esquerda e “progressistas”, expulsando os moderados do Partido Democrata Americano.
É um movimento que aprendeu a esconder o seu objectivo final, que é um Estado totalitário, na sedutora retórica do “progressismo” e da “justiça social”, do globalismo e do aquecimento do planeta, determinado em implementar um forte poder estatal que controle todos os problemas sociais, mitigando as liberdades dos cidadãos de forma radical a fim de cumprir a sua missão totalitária, cuja fim consiste na implementação da agenda global.
Entre os anos 80 e 90, Soros fundou a Open Society Institute e criou uma rede de fundações na Ásia e na Europa, que “apoiaria uma série de grupos americanos e com bandeiras extremistas, na década seguinte – desde a legalização de drogas, passando pelo incentivo da abertura de fronteiras e indo até a criação de um sistema judicial de esquerda”.
Em 30 de outubro de 2008, o então candidato à presidência dos Estados Unidos da América, Barack Hussein Obama, proferiu a emblemática frase: “Nós estamos a cinco dias de transformar fundamentalmente os Estados Unidos”.
Exerceu uma grande influência no mandato de Barack Obama na presidência dos Estados Unidos e, do próprio partido democrata.
Num período de 20 anos, George Soros agiu também por meio da rede de organizações políticas de esquerda criadas por ele, a qual rede foi definida com a alcunha de Partido das Sombras.
Mas afinal o que é o Partido das Sombras?

«Nas palavras de David Horowitz: “trata-se de uma rede que actua numa penumbra política, embora exija a transparência de terceiros; que trabalha à margem do sistema eleitoral, embora afectar os resultados seja a sua razão de ser”. (…)
Soros é um grande financiador das agendas extremistas de esquerda, do globalismo e da perspectiva de aperfeiçoar a humanidade por meio da engenharia social. Promovendo uma estrutura complexa na política externa de desalinhamento com Israel procurou “trazer o Hamas para o processo de paz”. (…)
Com efeito, agindo nas sombras, Soros é a pessoa que está por trás dos financiamentos das maiorias dos movimentos sociais, capitalizando ONGS com o intuito de mudar a maneira como o mundo vê os EUA e por que não, o próprio mundo. (…)
Enquanto para muitos o partido das sombras pode não passar de mais um delírio da direita, ou uma teoria da conspiração, Soros segue com o seu diabólico plano para dominar o mundo. E não se enganem os incautos com a sua idade avançada, pois já tem sucessores e Obama será um deles».
*Maria Susana Mexia