«Maio, mês das Flores, mês da Mãe, mês dos Amores e de Maria também.»

 «Maio, mês das Flores, mês da Mãe, mês dos Amores e de Maria também.»

O meu regresso à Igreja

Joëlle Belloir – Pedagoga

Quelle joie que de pouvoir dire du tréfonds de mon âme : j’aime ma Mère, la Sainte Église! (Que alegria poder dizer com todas as forças da minha alma: amo a minha Mãe, a Santa Igreja!)

S. Josemaria Escrivá, Caminho – ponto 518

A minha mãe adoeceu em 1984. Tinha então 52 anos. Eu tinha 27 anos. Todos os médicos diagnosticaram um cancro em estado avançado e disseram-nos que ela viveria apenas aproximadamente mais um ano.

A minha mãe era uma pessoa cheia de vida e de alegria. Era também uma pessoa com muita fé (e o meu pai também). Talvez também por isso, os médicos decidiram tentar operá-la, na tentativa de a salvar. Eu converti-me naquela época.

Desde os meus 17 anos, não acreditava em Deus. Mas naquele momento, eu implorei ao Bom Deus que me deixasse a minha mãe. Eu clamei a Deus. E Deus fez dois milagres. O primeiro: de repente, eu acreditei em Deus, na Santa Igreja e em todos os seus ensinamentos, no Papa, com um amor poderoso, cheio de fervor e incondicional. Em apenas uma vez. E, ao mesmo tempo e de repente (como com a minha conversão), eu aceitei que minha mãe morreria neste ano se fosse a vontade de Deus. Juntos, com toda a minha família e meu pai e minha irmã nós rezámos muito. E aconteceu o segundo milagre: minha mãe viveu mais 19 anos! Foi para mim a ressurreição iniciada.

Naquele tempo, um sacerdote respondeu-me quando liguei para um centro do Opus Dei em Bretagne no ano 2000. Não sabia o que era Opus Dei, mas uma amiga minha enviou-me um número de telefone e disse-me: “telefone a este padre; ele é um santo sacerdote!” E eu, quando telefonei, disse as mesmas palavras a quem me atendeu, sem saber que falava exatamente com o próprio sacerdote!!! Uma maravilhosa história começava…Graças a Deus!

Para si... Sugerimos também...

1 Comentário

  • Em Maio ou Outubro, tanto faz, ambos são de Maria e têm flores. Parabéns à autora do texto, um bem haja ao jornal que o divulgou. As Cartas a Guiomar são uma preciosidade. Vale a pena, vale a pena, vale a pena.

Deixe o seu comentário

O seu endereço de email não será publicado. Campos obrigatórios marcados com *

Subscreva a nossa newsletter