IC31: CIMBB escreveu carta ao governo

 IC31: CIMBB escreveu carta ao governo

A Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa (CIMBB), da qual faz parte o concelho de Proença-a-Nova, fez saber, em nota enviada à comunicação social, que enviou uma carta ao governo, nomeadamente à ministra da Coesão Territorial e ao ministro das Infraestruturas e Habitação, onde mostra a sua posição sobre a retirada do IC31 do PRR (Plano de Recuperação e Resiliência).

Na nota enviada, a CIMBB começa for dizer que “tem acompanhado com expetativa a identificação da necessidade de construção do itinerário rodoviário IC31.”

IC31 é um itinerário complementar planeado para ligar a autoestrada A23 à fronteira espanhola através das termas de Monfortinho. Esta via de comunicação considera-se estratégica para a região centro. A ligação potenciará o desenvolvimento das zonas económicas e de negócios desta região permitindo o escoamento de produtos aqui produzidos com maior rapidez e menor custos de produção, assim como potenciará a necessidade de melhorias e novas ligações às áreas empresariais existentes e a criar numa lógica sub-regional integrada.

considera a Comunidade Intermunicipal

Sobre a retirada do projeto da chamada bazuca europeia da versão entregue em Bruxelas, a CIMBB afirma estar surpreendida e que a mesma significa um “retrocesso inaceitável que demonstra uma enorme insensibilidade para os problemas desta região, apenas justificada por uma visão preconceituosa e desfocada da realidade, que, infelizmente, parece dominar as instâncias Europeias.” 

A CIMBB não entende esta opção e espera que o IC31 se torne uma realidade o mais rapidamente possível. Não podemos continuar a protelar as legitimas expectativas das nossas populações indefinidamente.

afirma ainda a CIMBB

Na carta enviada, a Comunidade Intermunicipal da Beira Baixa apela ao governo que “continue a assumir a construção do itinerário referido como uma prioridade, solicitando o compromisso que tal vai acontecer, de facto, e a sua inscrição já no próximo exercício orçamental.”

A mesma Comunidade salienta ainda o facto que o valor definido para a obra, 45 milhões de euros, “não corresponde ao investimento efetivamente necessário à implementação deste projeto rodoviário.”

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