Cláudia André volta a questionar apoios das intempéries no distrito

 Cláudia André volta a questionar apoios das intempéries no distrito

A deputada Cláudia André, eleita por Castelo Branco, voltou a questionar a Ministra da Agricultura sobre os apoios anunciados após as intempéries que atingiram os concelhos, mais a norte do distrito de Castelo Branco, em 2020 e 2021.

Numa nota enviada à comunicação social, a parlamentar começa por afirmar que “todo o distrito depende muito desta produção e esta produção frutícola tem efetivamente um importante peso económico no distrito e em especial no norte do distrito de Castelo Branco”.

Depois de relembrar os apoios prometidas pela Ministra, aquando da sua visita ao local, nomeadamente “as linhas de crédito bonificados e medidas especificas para as calamidades e catástrofes no PDR2020” e já este ano os mesmos apoios “em especial para instalação de um sistema anti-granizo”, Cláudia André recordou Maria do Céu Antunes que os produtores “e também o PSD, num projeto de resolução, pedem “apoio financeiro de emergência e também uma articulação com as seguradoras para rever o sistema de seguros agrícolas”.

“Quais são os apoios que o Ministério da Agricultura considera ativar para esta intempérie 2021? E em 2020 quantos produtores receberam apoio do PDR 2020, e qual o montante? E quais são as soluções encontradas com as seguradoras para rever os seguros agrícolas.”

quis saber a parlamentar

Em resposta o Secretário de Estado da Agricultura e do Desenvolvimento Rural, Rui Martinho, salientou que as linhas de crédito criadas no ano passado tiveram uma adesão “muito pequena, quase nula” salientando que “este tipo de intervenção terá que ser feita no quadro de regimes de seguros”. Nesse aspeto Rui Martinho afirmou ainda que “este ano, uma das medidas que tomamos além da bonificação para 70% quando se trata da agricultura familiar, foi reduzir o prejuízo mínimo indemnizável de 30 para 20%.”

Contudo para o Secretário de Estado, a melhor forma de responder a estas intempéries é “criar um apoio generoso que permitisse aos agricultores redes anti-granizo. Foi isso que já fizemos. Abrimos um concurso.”

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