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Mais de 2 mil utentes sem médico de família

Devido ao atingir da idade da reforma, o concelho de Proença-a-Nova perdeu recentemente duas médicas de família.
“Em Agosto estávamos 6 e agora estamos 4. Destes 4 o Dr. Paisana não faz urgência. Temos para o serviço de atendimento complementar 3 médicos. Há 2 vagas para suprir as vagas deixadas pela Drª Alice e pela Drª Filomena” explicou ao nosso jornal Jorge Alves, médico coordenador do Centro de Saúde de Proença-a-Nova. A juntar a estas duas baixas Jorge Alves explicou que “houve uma natural pretensão de quem está de melhorar a sua situação” e desta forma “a Drª Joana que estava a fazer duas extensões de saúde, em S. Pedro do Esteval e em Peral, mostrou interesse em vir para a sede. Uma vez que ficaram perto de 1700 utentes sem médico de família ela virá ocupar aqui um lugar na sede, deixando depois S. Pedro e Peral.”
Esta é uma situação que preocupa do coordenador local:

“Se não chegar ninguém não sei como vamos fazer porque não é fácil as três pessoas que aqui estão, o Dr. Paisana não faz mais que os 1500 que tem, resolver o problema de mais de 2 mil pessoas. É completamente incomportável. Mas quem tem de tomar depois este tipo de decisões é a ULS de Castelo Branco”.


Apesar desta falta o coordenador do Centro de Saúde de Proença-a-Nova afirma que “há 35 anos, que nunca houve falta de médicos de família. Nós sempre cumprimos com o concelho”.

Até à hora de fecho da edição do jornal a nossa redacção tentou várias vezes entrar em contacto com a Diretora Clínica da ULS de Castelo Branco, Drª Eugénia André. Todas as chamadas e email enviado ficaram sem resposta.

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