Vai acontecer…
Dia 11 – 15º Domingo do Tempo Comum
A liturgia deste Domingo do Tempo Comum recorda-nos que Deus actua no mundo através dos homens e mulheres que Ele chama e envia como testemunhas do seu projecto de salvação. Esses “enviados” devem ter como grande prioridade a fidelidade ao projecto de Deus e não a defesa dos seus próprios interesses ou privilégios.
Dehonianos
- P. Luís Manuel – Malhadal (9h00), Corgas (10h15), Proença-a-Nova (11h30) e Padrão (16h00)
- P. Eduardo – Cimadas (9h00), Vergão (10h15) e Maljoga (11h30)
- P. Virgilio – Pedra do Altar (9h00), Peral (10h15) e Moitas (11h30)
- Diácono Manuel – Pergulho (9h00), Lameira d’Ordem (10h15) e São Pedro do Esteval (11h30)
- MECDAP Alfredo – Vale d’Água (9h00) e Caniçal (10h15)
Celebrações Feriais
- Dia 12 – Pedra do Altar às 19h00
- Dia 14 – Casais às 20h30
- Dia 15 – Corgas às 20h30
- Dia 16 – Corgas às 20h30 e Relva da Louça às 20h30
- Dia 17 – vespertinas: Santa Casa da Misericórdia de Proença-a-Nova às 16h30 e Proença-a-Nova às 20h00
Nossa Senhora do Carmo em Corgas
A festa litúrgica de Nossa Senhora do Carmo é dia 16 de Junho. O Povo de Corgas promove tradicionalmente várias celebrações à sua Santa Protectora. Dia 18 a eucaristia solene em Corgas será às 11h30.
O culto a Nossa Senhora do Carmo tem origem na Sagrada Escritura.
O culto mariano, caso único entre os cultos dos santos, tem suas raízes nove séculos antes do nascimento de Maria. O primeiro profeta de Israel, Elias, morando no Monte Carmelo teve a visão da vinda da Bem-Aventurada Virgem. Viu que ela se elevava em uma pequena nuvem, trazendo uma chuva providencial que salvaria Israel de uma grande seca. É um dos cultos mais antigos da Roma cristã, assim como a Ordem Carmelita que está ligada ao que foi escrito na Bíblia, quando se conta que Elias recebeu a profecia do Mistério da Virgem e Mãe sobre o nascimento do Filho de Deus. Já no primeiro século, os eremitas que se retiraram no Monte construíram uma capelinha dedicada à Nossa Senhora. “Tradicionalmente os carmelitas estão ligados à Nossa Senhora – explica padre Agostino Farcas, pároco da Igreja de Santa Maria do Carmo no bairro Mostacciano de Roma – mas também a Elias, ou seja à capacidade como a do profeta de ouvir a Deus”.
Vaticano
A Imagem de Nossa Senhora do Carmo
Segundo a iconografia popular, Nossa Senhora do Carmo não leva Jesus no colo, mas estende os braços oferecendo o escapulário. A imagem refere-se à aparição de Nossa Senhora em 16 de julho de 1251 ao carmelita São Simão Stok, entregando-lheu um escapulário e revelando-lhe os privilégios ligados ao culto.
“Não é um amuleto ou um talismã – prossegue padre Agostino – mas um sinal de salvação. Significa estar cobertos pela sua graça, pelos seus dons. Se hoje dizemos ‘quero o escapulário’, acreditamos receber este sinal de salvação que nos leva às virtudes de Maria, nos ajuda a tentar viver como ela”.
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