Mentiras e ideologia de género
Baseada numa série de erros e mentiras é uma estratégia grosseira e aberrante, que de forma ridícula nega a realidade do ser humano como homem ou mulher. É perigosíssima porque é imposta de forma totalitária no ensino.
A arma mais eficaz para combater a Ideologia de Género é, sem dúvida, o ridículo.
Foi o que fez um pai americano, apareceu numa reunião de pais da escola dos filhos; vestido de romano e disse: “Sou Júlio César e sou mulher. Alguém acredita em mim? Não, claro, é ridículo.” O pai prosseguiu: “Eu amo os meus filhos e preciso de os proteger”. O dever da escola é ensinar verdades e não mentiras, factos e não histórias, biologia e não uma agenda social ideológica, porque para isso pagamos impostos e não ensinamos aos nossos filhos ideologias que causam confusão e disforia e com as quais também não concordamos”.
Também é verdade que já vamos percebendo os erros desta manipulação em alguns jovens que conhecemos, e que vão sofrendo a nível físico, psíquico e moral cujos distúrbios abalroam as famílias e se refletem na malha social, degradando-a.
“A ideologia de género pretende destruir tudo o que a Igreja defende. O aborto, a eutanásia, a corrupção de menores, as relações homossexuais, a família com a aceitação de todas as relações sexuais, excepto a dos cônjuges entre si, a luta contra a autoridade parental e a educação dos filhos não pelos pais, mas pelo Estado”.
Afastados de Deus, é fácil imporem-nos a “Moral do Diabo”. Será que vamos permitir, pactuar e consentir?
* Balthazar Vilanueva, Sociólogo e Investigado