Halloween: Festa das Bruxas
Gostava de falar sobre o festejo do Halloween que se vai comemorar no próximo dia 31. Não é festa inofensiva onde meia dúzia de brincadeiras fazem rir as crianças.
Começo por dizer que o Halloween é uma invocação de espíritos malignos onde os protagonistas são, entre outros, satanás e demónios.
O diabo é um espírito poderoso e inteligente que não se manifesta abertamente, é sedutor e tenta cativar as almas.
A evocação dos mortos não é própria de quem busca a Deus. Para nós, católicos, o Halloween e os seus contornos são uma festa pagã.
A igreja festeja no dia seguinte a solenidade de “todos os santos” – em inglês All Hallows’eve.
O dia 2 de novembro é uma data importante com a evocação dos fiéis defuntos, na qual se visitam os cemitérios onde se costuma acender uma vela nas campas.
O Halloween, que teve a sua origem nos povos celtas, propagou-se aos Estados Unidos e Reino Unido e foi adulterado por motivos meramente comerciais.
A rainha Elizabeth I – protestante – recusando a intercessão dos mortos, proibiu qualquer cerimónia que lembrasse os mesmos.
Todos os nossos irmãos em Cristo que faleceram merecem o nosso respeito.
O Halloween transformou-se; o sentido cristão apagou-se através dos tempos e os britânicos voltaram aos cultos sinistros que os seus antepassados pagãos praticavam.
Assim, brincadeiras das crianças ficaram reduzidas a uma evocação das bruxas a qual é condenada pela igreja, devido ao seu perigo.
Muitos sacerdotes e exorcistas falam nas sequelas com que os nossos filhos podem ficar em sequência desses festejos. Assim, podemos aproveitar esta altura recusando o mal e festejando o bem.
O Panto Padre também nos avisa: “o Halloween é uma festa anticristã e perigosa por ter ligação com o oculto.